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Palestra aborda o programa RESsanear

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Presidente da Corsan, Flávio Presser participou do evento que teve como palestrante o promotor de Justiça Daniel Martini
Presidente da Corsan, Flávio Presser participou do evento que teve como palestrante o promotor de Justiça Daniel Martini - Foto: Deise Nascimento Nunes/Corsan

O programa RESsanear, do qual a Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan) é parceira, foi o tema da reunião-almoço "Saneamento Ambiental em Foco", realizada nesta sexta-feira (20), em Porto Alegre. O palestrante foi o promotor de Justiça e coordenador do Centro de Apoio Operacional de Defesa do Meio Ambiente (Caoma), Daniel Martini. O presidente da Corsan, Flávio Ferreira Presser, participou do evento, assim como os diretores Marcus Vinícios Caberlon (de Expansão), Antonio Gomes (Técnico) e Eduardo Carvalho (de Operações). O evento foi promovido pela Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental - Seção Rio Grande do Sul (Abes-RS) com o apoio da Corsan.

Realizado pelo Ministério Público do RS, o RESsanear compreende ações voltadas ao saneamento básico, destinação adequada dos resíduos sólidos e redução de embalagens, em especial sacolas plásticas. O programa é uma iniciativa dos Centros de Apoio Operacional de Defesa do Meio Ambiente (Caoma), do Consumidor e da Ordem Econômica (Caocon) e da Ordem Urbanística e Questões Fundiárias (Caourb), do MP-RS.

Ao falar sobre o desenvolvimento do RESsanear, Martini abordou os quatro eixos que orientam o programa: planos de saneamento básico e resíduos sólidos, esgotamento sanitário, acompanhamentos da implantação dos planos municipais e logística reversa. Na sua fala, explicou que o RESsanear tem como meta sensibilizar os gestores municipais, buscando a efetivação dos direitos à saúde e ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, princípios consagrados na Constituição Federal.

O objetivo é promover a saúde humana, reduzindo o risco de doenças e assegurando uma vida saudável como forma de garantia da cidadania e da dignidade. “O saneamento não se faz com um modelo pronto, acabado. Há de se levar em conta as peculiaridades de cada região, de cada bacia hidrográfica”, disse. Segundo o promotor, “o Estado precisa assumir uma nova perspectiva, de indução de boas práticas, e não somente punição”.

Texto: Ascom/Corsan
Edição: Cristina Lac/Secom

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